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O pico de massa óssea é influenciado por uma variedade de fatores genéticos e do ambiente. Acredita-se que até 75% da perda óssea seja causada pela genética, enquanto pontos como dieta e exercícios sejam responsáveis pelos restantes 25%.

Gênero: o pico de massa óssea tende a ser mais alto em homens do que em mulheres. Antes da puberdade, meninos e meninas adquirem massa óssea da mesma forma. Depois, entretanto, homens tendem a adquirir mais massa do que as mulheres.

Raça: por razões ainda desconhecidas, mulheres negras tendem a ter um pico de massa óssea maior do que as brancas. Essa diferença é vista na infância e na adolescência.

Fatores hormonais: o estrogênio tem um efeito no pico de massa óssea. Por exemplo, aquelas mulheres que menstruam cedo ou tomam pílulas anticoncepcionais (que contém estrogênio) possuem uma densidade óssea mais alta. Por outro, mulheres cuja menstruação pára por baixo peso ou excesso de exercícios, por exemplo, podem perder quantidades significativas de densidade óssea, que pode não ser recuperado depois.

Nutrição: o cálcio é um nutriente essencial para a saúde óssea. Sua deficiência em pessoas jovens pode contar por 5% ou 10% da diferença de massa óssea e aumentar o risco de fratura nos quadris mais tarde.

Atividade física: meninas, meninos e jovens adultos que se exercitam regularmente geralmente alcançam um pico de massa óssea maior do que aqueles sem atividades.

Estilo de vida: fumar foi relacionado à baixa densidade óssea em adolescentes e é associado a outros hábitos nocivos, como vida sedentária e alcoolismo. O mesmo acontece com o álcool.

Espero que tenha gostado da nossa abordagem.
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