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O excesso de cálcio é prejudicial ao organismo. Quando além da cota necessária, o cálcio pode levar ao surgimento de “pedras” nos rins, se combinado com a vitamina C, à redução do magnésio no organismo, à fraqueza muscular e até mesmo à anorexia.

O cálcio ajuda na formação dos ossos e dentes, participa de reações orgânicas importantes ligadas à contração muscular, à coagulação sanguínea, à transmissão nervosa, à manutenção da frequência cardíaca e por aí vai. O cálcio é o mineral mais abundante no nosso corpo.

A ingestão adequada de cálcio nos primeiros anos de vida auxilia na formação de um esqueleto saudável, minimizando a perda de massa óssea na vida adulta.

A assimilação de cálcio pelo organismo diminui na menopausa, fazendo com que o corpo recorra ao mineral armazenado nos ossos e dentes, provocando a osteoporose.

É importante consumir alimentos ricos em cálcio desde muito cedo.

O leite e seus derivados são as principais fontes de cálcio, que também pode ser encontrado na couve, repolho, brócolis, cebolinha, espinafre, alho-francês e acelga, além das leguminosas, frutos secos e cereais integrais.

O cálcio depende da ação da vitamina D. Por isso, são necessários alimentos ricos tanto em um quanto no outro. A vitamina D é encontrada em peixes gordos, no ovo e na soja. Já as gorduras e a fibra dificultam a assimilação do cálcio.

Os adultos devem consumir, em média, 800 mg de cálcio por dia. No entanto, esse valor pode chegar a 1500 mg no caso de mulheres com mais de 45 anos, de grávidas, ou ainda de crianças em idade de crescimento.

Espero que tenha gostado da nossa abordagem.
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