A osteoporose atinge entre 700 mil e 800 mil portugueses, sendo a maioria mulheres, segundo uma estimativa avançada pela Associação Nacional Contra a Osteoporose (APOROS), que alerta para o aumento do número de fracturas em consequência da doença, refere a Lusa.
A propósito do Dia Mundial da Osteoporose, que hoje se assinala, a presidente da APOROS, Viviana Tavares, disse que está a aumentar a probabilidade de um doente, principalmente mulheres, sofrer uma fractura devido à osteoporose.
Segundo a reumatologista do Hospital Garcia de Orta, em Almada, cerca de 50 mil fracturas ocorrem anualmente como consequência da doença.
«O número global de casos aumenta com o envelhecimento da população», mas «nas fracturas osteoporóticas tem havido um aumento superior», alertou a especialista.
Como exemplo, referiu que as fracturas do colo do fémur têm registado um aumento de quatro por cento todos os anos.
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«Além do envelhecimento, há outros factores que podem estar a contribuir para que a incidência das fracturas esteja a aumentar», referiu, apontando o estilo de vida sedentária e a alimentação como prováveis causas da subida.
A reumatologista acrescentou que a osteoporose com fracturas está associada a um aumento da mortalidade, sublinhando que entre 15 a 20 por cento das pessoas com fractura do colo do fémur morrem após um ano de ter sido detectada a doença.
Para se evitar tal aumento, a presidente da APOROS aconselha uma alimentação saudável, prática de exercício físico, consumo moderado de bebidas alcoólicas, não fumar, não deixar a medicação e evitar quedas.
De acordo coma a especialista, uma em cada três mulheres depois da menopausa pode vir a ter osteoporose, enquanto um em cada cinco homens poderá ter a doença depois dos 50 anos.
A osteoporose é uma doença esquelética sistémica que se caracteriza pela diminuição da massa óssea e por uma alteração da qualidade microestrutural do osso, levando a uma diminuição da resistência óssea e ao consequente aumento do risco de fracturas.
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